Numa live feita nesta quinta-feira (11), em mais um gesto terrorista, Bolsonaro, principal culpado por mais de 40 mil vítimas fatais do coronavírus, seguiu impávido diante da dor de milhares de famílias pela perda de seus entes queridos e das próprias vítimas que perderam suas vidas para a Covid-19, convocando seu gado, formado por bolsonaristas dementes, para invadir hospitais de campanha e filmar a oferta de leitos, constranger profissionais da saúde, assim como pacientes e estimular a contaminação pelo coronavírus de sua própria seita.
Bolsonaro, com isso, mostra que é muito mais tóxico e letal para os brasileiros do que se imagina.
O que se vê hoje no comando do país é um maníaco ensandecido que quer cada vez mais se alimentar de um quadro trágico para produzir ainda mais mortes.
Bolsonaro é um louco e tudo indica, será cassado pelo Congresso ou pelo judiciário. Motivos como esse absurdo, não faltam. Esse é o método Bolsonaro de agir, fazer chacota com os mortos, com os profissionais da saúde em torno de um conjunto de perversidades típicas de um homicida, um presidente com instinto destruidor, facínora.
Não satisfeito, Bolsonaro excluiu a violência policial do relatório sobre violações dos direitos humanos. Não é por acaso que o mundo inteiro hoje, a partir do próprio Trump, fecha as portas para brasileiros, como fez a União Europeia nesta quinta-feira, por saber que o Brasil está sendo comandado por um presidente de perfil criminoso que, em cada uma de suas ações, busca o aniquilamento de quem ele elege como inimigo.
No caso atual da Covid-19 em que mais de 40 mil brasileiros foram vítimas de seu instinto sanguinário, Bolsonaro transformou o Brasil em sinônimo de homicídio, de crueldade, de desumanidade, levando o país a uma terra de ninguém vandalizada pela milícia como política de Estado.
*Carlos Henrique Machado Freitas